A importância do Diagnóstico e do Prognóstico para o seu Negócio
Cada vez mais as organizações precisam planejar e gerir de forma contínua suas estratégias para sobreviver e se destacar em um mercado mais acirrado e com consumidores mais críticos e exigentes.
Não basta fazer uma pesquisa de mercado pontual para a abertura de um negócio ou estabelecimento e depois não se preocupar com investigações de como a oferta dos concorrentes diretos e indiretos e a demanda (público alvo) vem se comportando. Tudo muda a todo momento e é preciso se adaptar à realidade vigente e vislumbrar as tendências apontadas por especialistas e outras localidades.
Para tanto, deve-se fazer um Raio X ou fotografia como análise da situação atual com a matriz SWOT (sigla que em inglês significa "strenghts" - pontos fortes; "weaknesses" - pontos fracos; "oportunities" - oportunidades e "threats" - ameaças.
A análise interna da empresa nos aponta o que a mesma tem de melhor e de pior, ou melhor, seus diferenciais e suas fragilidades, o que deve ser enfatizado e o que precisa ser melhorado ou amenizado. Nestas últimas características reside uma das maiores dificuldades dos gestores: detectar os seus problemas, principalmente se o Diagnóstico for feito antes do lançamento da organização. em muitos casos somente um auditor externo é que consegue verificar as lacunas do produto.
Cabe ressaltar que nem sempre um ponto crítico ou debilidade pode ser corrigido definitivamente e é necessário conviver com esta questão.
Por outro lado, a análise externa indica as oportunidades e ameaças do entorno, que não diz respeito à instituição em si, mas que a afetam em maior ou menor grau. Como exemplos pode-se citar os fatores relacionados à economia e à metereologia, bem como as variáveis sociais, culturais e políticas.
São situações consideradas incontroláveis, mas a empresa deve enxergá-las e tentar se precaver da melhor maneira possível.
Alterações no câmbio, alta de inflação, mudanças climáticas repentinas e fenômenos naturais como enchentes, tsunamis e furacões, assim como Leis e Decretos (como Lei Seca, Anti Fumo, do 'Psiu', dentre outras), normas de zoneamento, situações de aculturação podem causar grandes impactos, em geral negativos nas corporações.
Além disso, não basta se preocupar apenas com o presente, mas com o que está por vir, o que corresponde ao Prognóstico ou estruturação de Cenários Futuros.
O Diagnóstico por meio da ferramenta SWOT propicia a base para definir 2 fatores determinantes e cruzá-los em quadrantes, supondo situações prováveis de ocorrência no porvir, sendo algumas reais, outras otimistas e pessimistas.
Para cada probabilidade deve-se pensar em táticas a serem empreendidas para solucionar a questão e tentar melhorar o cenário. Isto significa que se algo ocorrer, a empresa já fez uma previsão antecipada e pode evitar, em última instância, a sua falência.
Conclui-se que o planejamento estratégico, que envolve o Diagnóstico e o Prognóstico, por meio das ferramentas da Análise SWOT e dos quadrantes dos Cenários Futuros auxiliam qualquer tipo de organização, bem como os cidadãos, a repensarem permanentemente sua posição no ramo de atuação perante os rivais e os clientes e suas estratégias para manter ou ampliar sua fatia de mercado, evitando o declínio e a estagnação.
Não basta fazer uma pesquisa de mercado pontual para a abertura de um negócio ou estabelecimento e depois não se preocupar com investigações de como a oferta dos concorrentes diretos e indiretos e a demanda (público alvo) vem se comportando. Tudo muda a todo momento e é preciso se adaptar à realidade vigente e vislumbrar as tendências apontadas por especialistas e outras localidades.
Para tanto, deve-se fazer um Raio X ou fotografia como análise da situação atual com a matriz SWOT (sigla que em inglês significa "strenghts" - pontos fortes; "weaknesses" - pontos fracos; "oportunities" - oportunidades e "threats" - ameaças.
A análise interna da empresa nos aponta o que a mesma tem de melhor e de pior, ou melhor, seus diferenciais e suas fragilidades, o que deve ser enfatizado e o que precisa ser melhorado ou amenizado. Nestas últimas características reside uma das maiores dificuldades dos gestores: detectar os seus problemas, principalmente se o Diagnóstico for feito antes do lançamento da organização. em muitos casos somente um auditor externo é que consegue verificar as lacunas do produto.
Cabe ressaltar que nem sempre um ponto crítico ou debilidade pode ser corrigido definitivamente e é necessário conviver com esta questão.
Por outro lado, a análise externa indica as oportunidades e ameaças do entorno, que não diz respeito à instituição em si, mas que a afetam em maior ou menor grau. Como exemplos pode-se citar os fatores relacionados à economia e à metereologia, bem como as variáveis sociais, culturais e políticas.
São situações consideradas incontroláveis, mas a empresa deve enxergá-las e tentar se precaver da melhor maneira possível.
Alterações no câmbio, alta de inflação, mudanças climáticas repentinas e fenômenos naturais como enchentes, tsunamis e furacões, assim como Leis e Decretos (como Lei Seca, Anti Fumo, do 'Psiu', dentre outras), normas de zoneamento, situações de aculturação podem causar grandes impactos, em geral negativos nas corporações.
Além disso, não basta se preocupar apenas com o presente, mas com o que está por vir, o que corresponde ao Prognóstico ou estruturação de Cenários Futuros.
O Diagnóstico por meio da ferramenta SWOT propicia a base para definir 2 fatores determinantes e cruzá-los em quadrantes, supondo situações prováveis de ocorrência no porvir, sendo algumas reais, outras otimistas e pessimistas.
Para cada probabilidade deve-se pensar em táticas a serem empreendidas para solucionar a questão e tentar melhorar o cenário. Isto significa que se algo ocorrer, a empresa já fez uma previsão antecipada e pode evitar, em última instância, a sua falência.
Conclui-se que o planejamento estratégico, que envolve o Diagnóstico e o Prognóstico, por meio das ferramentas da Análise SWOT e dos quadrantes dos Cenários Futuros auxiliam qualquer tipo de organização, bem como os cidadãos, a repensarem permanentemente sua posição no ramo de atuação perante os rivais e os clientes e suas estratégias para manter ou ampliar sua fatia de mercado, evitando o declínio e a estagnação.
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