Marketing de Relacionamento: O que é isso e qual sua importância para as organizações hoje ?
Muito se propaga sobre a necessidade de se ter a máxima qualidade nos produtos e excelência na qualidade dos serviços oferecidos, mas na prática, infelizmente, isto é pouco verificado e sentido, seja qual for a área de atuação.
Parte-se da premissa que é imprescindível a existência do Marketing de Relacionamento, ou seja, da relação básica do Marketing, ou seja, entre oferta e demanda, empresa e cliente, que deve ser o mais satisfatória e harmônica possível para que os negócios tenham continuidade.
Antes de tudo, qualquer empresa precisa ter clientes para poder se manter ativa e para isso deve conhecer e satisfazer sua clientela.
O conhecimento dos consumidores (que na verdade correspondem aos "prospects" ou potenciais -aqueles cujos perfis combinam com a filosofia da organização) e dos clientes reais ou atuais é fundamental para poder efetivamente alcançar suas expectativas.
Não podemos perder os clientes já conquistados, pois várias pesquisas indicam que atrair e reter um novo usuário é muito mais difícil e caro. Deixar escapar tanto esforço para a concorrência é demais. Por isso temos que estar sempre atentos às novidades, tendências e diferenciais de nossa marca, no termômetro de nossa imagem, na pesquisa permanente da satisfação plena e total dos nossos compradores.
Parece óbvio que temos que "customizar", ou melhor, oferecer ao cliente o que ele realmente quer e procura, não aquilo que achamos que seja interessante para ele, mas nem sempre é isso que encontramos. Há excesso de oferta padronizada e pouca produção personalizada realmente focada nos interesses individuais.
Para se manter uma relação duradoura e lucrativa com a clientela não basta se ter um software que contenha um banco de dados extenso e até completo, mas sem aplicação na prática do cotidiano.
Temos que conhecer mais a fundo quem vem até nós e como gosta de ser atendido, sobretudo de que maneira podemos cativá-lo e manter uma comunicação efetiva para apresentar nossas atualizações.
Para uns o envio de uma newsletter ou e-mail marketing pode funcionar muito bem, porém para outros pode ser encarada como SPAM. Mandar mensagens pelo SMS pode ser interessante para determinado público, mas outro pode nem abrir o recado. Ligar para um cliente pode ser inconveniente, mas para alguns a conversa pode surtir mais resultado que a escrita. Em alguns casos este diálogo precisa ocorrer presencialmente para melhor negociação e efetivação da venda.
O Marketing de Relacionamento é também conhecido pela sigla CRM - em inglês "Customer Relationship Management" e significa Gerenciamento da relação com o Cliente.
Não dá para não se preocupar com esta questão no mundo em que vivemos e não fazer esta investigação constantemente, pois nunca conhecemos totalmente o cliente e a sociedade é tão dinâmica e se transforma a todo momento com as inovações que chegam de todas as partes.
A rentabilidade da organização depende disso, bem como o aumento do market share, da sua fatia no mercado de atuação.
Daí pensamos nas questões de estratégias de fidelização, ou seja, como conquistar, reter e manter o cliente hoje, amanhã e se possível sempre, fazendo com que ele se tranforme em mídia espontânea para o nosso negócio, atraindo novos clientes pela "propaganda boca a boca".
Quais seriam essas táticas ? Dá para ser mais do fiel à uma marca ou empresa ?
Será que é possível fidelizar de forma concreta nos dias de hoje ?
Tais questionamentos servem para nossa reflexão e serão respondidos no próximo post a respeito da temática ... Porém, conto sempre com seu valioso relato.
Parte-se da premissa que é imprescindível a existência do Marketing de Relacionamento, ou seja, da relação básica do Marketing, ou seja, entre oferta e demanda, empresa e cliente, que deve ser o mais satisfatória e harmônica possível para que os negócios tenham continuidade.
Antes de tudo, qualquer empresa precisa ter clientes para poder se manter ativa e para isso deve conhecer e satisfazer sua clientela.
O conhecimento dos consumidores (que na verdade correspondem aos "prospects" ou potenciais -aqueles cujos perfis combinam com a filosofia da organização) e dos clientes reais ou atuais é fundamental para poder efetivamente alcançar suas expectativas.
Não podemos perder os clientes já conquistados, pois várias pesquisas indicam que atrair e reter um novo usuário é muito mais difícil e caro. Deixar escapar tanto esforço para a concorrência é demais. Por isso temos que estar sempre atentos às novidades, tendências e diferenciais de nossa marca, no termômetro de nossa imagem, na pesquisa permanente da satisfação plena e total dos nossos compradores.
Parece óbvio que temos que "customizar", ou melhor, oferecer ao cliente o que ele realmente quer e procura, não aquilo que achamos que seja interessante para ele, mas nem sempre é isso que encontramos. Há excesso de oferta padronizada e pouca produção personalizada realmente focada nos interesses individuais.
Para se manter uma relação duradoura e lucrativa com a clientela não basta se ter um software que contenha um banco de dados extenso e até completo, mas sem aplicação na prática do cotidiano.
Temos que conhecer mais a fundo quem vem até nós e como gosta de ser atendido, sobretudo de que maneira podemos cativá-lo e manter uma comunicação efetiva para apresentar nossas atualizações.
Para uns o envio de uma newsletter ou e-mail marketing pode funcionar muito bem, porém para outros pode ser encarada como SPAM. Mandar mensagens pelo SMS pode ser interessante para determinado público, mas outro pode nem abrir o recado. Ligar para um cliente pode ser inconveniente, mas para alguns a conversa pode surtir mais resultado que a escrita. Em alguns casos este diálogo precisa ocorrer presencialmente para melhor negociação e efetivação da venda.
O Marketing de Relacionamento é também conhecido pela sigla CRM - em inglês "Customer Relationship Management" e significa Gerenciamento da relação com o Cliente.
Não dá para não se preocupar com esta questão no mundo em que vivemos e não fazer esta investigação constantemente, pois nunca conhecemos totalmente o cliente e a sociedade é tão dinâmica e se transforma a todo momento com as inovações que chegam de todas as partes.
A rentabilidade da organização depende disso, bem como o aumento do market share, da sua fatia no mercado de atuação.
Daí pensamos nas questões de estratégias de fidelização, ou seja, como conquistar, reter e manter o cliente hoje, amanhã e se possível sempre, fazendo com que ele se tranforme em mídia espontânea para o nosso negócio, atraindo novos clientes pela "propaganda boca a boca".
Quais seriam essas táticas ? Dá para ser mais do fiel à uma marca ou empresa ?
Será que é possível fidelizar de forma concreta nos dias de hoje ?
Tais questionamentos servem para nossa reflexão e serão respondidos no próximo post a respeito da temática ... Porém, conto sempre com seu valioso relato.
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